faixa etária: 05 anos
duração da atividade: 45 min
objetivos específicos:
*Fazer com que a criança desenvolva a sua coordenação motora, com a utilização do mouse;
*Trabalhar de forma lúdica a imaginação, a criatividade, a memorização, a concentração, entre outras;
Linguagens/conteúdos: Diversos jogos educativos.
Ação Educativa: Toda a aula será realizada no laboratório de informática;
A professora explicará como encontrar os jogos no site;
Os alunos buscarão o jogo que mais se identificam;
A professora mediará todo o processo da aula;
Avaliação: Perceber se a criança conseguiu se apropriar dos fundamentos necessários para a utlilização do site com jogos, manipulação do mouse; compreensão do jogo, entre outros.
Materiais didáticos e/ou recursos do site: Jogos da memória, jogo da velha, forca. Jogos que estigam a criança a pensar, questionar, desenvolvendo assim suas funções psicológicas superiores.
Endereção do site: http://sitededicas.uol.com.br/jogos.htm
sexta-feira, 28 de março de 2008
sexta-feira, 14 de março de 2008
EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLOGICA
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Com o decorrer dos anos, todo o mundo sofre grande transformação em relação à Educação e Inovações Tecnológicas. Segundo Nelson Pretto (2003) a partir da invenção do transistor em 1947, novas formas de comunicação ganharam impulso e estão sendo inovadas e introduzidas na sociedade cada vez mais.
A tecnologia de comunicação possui grande importância quando percebemos que a evolução dos meios de comunicação afetam diretamente nossa forma de agir e pensar, tanto individualmente, quanto coletivamente. A educação está diretamente ligada a este mundo da informática e da tecnologia, porém ocorre de certa forma um impasse, pois se torna complicado “atualizar” um sistema, profundamente marcado por paradigmas enraizados.
A educação está marcada pelo tempo, muitos professores resistem a tecnologia, certamente porque não possuem capacitação adequada para trabalharem com tal evolução. O governo por sua vez, esquece do seu dever de proporcionar uma formação sólida e continuada para os educadores. È certo que a transformação do sistema educacional passa pela constante busca e transformação do professor.
O momento histórico exige teorias pedagógicas novas, centradas no período que vivemos agora. Teorias que ajudem a compreender a forma com que nossa nova geração convive, que saiba trabalhar com alunos que passam grande parte de seu tempo guiados por videogames, televisão, computadores, Internet, entre outros. Um novo processo de ensino-aprendizagem e de aquisição e de construção de conhecimentos se formam, e compreendermos essa nova relação é um desafio. Cabe a escola não deixar permitir que a introdução das tecnologias da comunicação passem desapercebidas pelos educadores e comunidade escolar em geral, buscando formas e informações para melhor encaminhar a aprendizagem dos alunos.
Mas voltando ao governo, devemos ter consciência de que não adianta exigir apenas dos professores, o próprio sistema deve sofrer uma transformação profunda, implantando políticas educacionais que andem junto com as transformações que a nossa sociedade sofre diariamente. Podemos perceber segundo Nelson Pretto (2003) a importância do governo perante a educação quando, nos deparamos com projetos criados, por exemplo, pelo Ministério da Educação, como a TV Escola e O Projeto de Informatização das Escolas Públicas brasileiras (PROINFO). No projeto da TV Escola era possível ter uma programação de três horas que eram repetidas ao longo do dia, o argumento utilizado era de que os professores assim conseguiriam gravar e montar as videotecas escolares. Após eram 12 horas de um canal completamente sem uso. Dessa forma devemos parar para pensar. É importante utilizar um meio de comunicação como utensílio para educação, porém de forma utilitária, ao invés de 12 horas de um canal sem uso, utilizar com associações de educadores, ou filmes, ou programas que incentivem a educação, ligando a escola com a comunidade, apresentando formas de modificar a educação, com alternativas para interagir com a cultura e o conhecimento, atividades essas que possam realmente dar sustentação ao educador na sala de aula.
Assim através desse texto é possível perceber que não basta apenas acreditar que a presença de equipamentos, ainda que os mesmos devem sim estar presentes, associada ao treinamento de educadores, darão conta dessa grandiosa transformação. A rede deve ser montada unindo escola, comunidade, aluno, governo, educadores. É uma tarefa árdua, mas que merece ser respeitada e incorporada numa articulação para a melhoria da educação.
Com o decorrer dos anos, todo o mundo sofre grande transformação em relação à Educação e Inovações Tecnológicas. Segundo Nelson Pretto (2003) a partir da invenção do transistor em 1947, novas formas de comunicação ganharam impulso e estão sendo inovadas e introduzidas na sociedade cada vez mais.
A tecnologia de comunicação possui grande importância quando percebemos que a evolução dos meios de comunicação afetam diretamente nossa forma de agir e pensar, tanto individualmente, quanto coletivamente. A educação está diretamente ligada a este mundo da informática e da tecnologia, porém ocorre de certa forma um impasse, pois se torna complicado “atualizar” um sistema, profundamente marcado por paradigmas enraizados.
A educação está marcada pelo tempo, muitos professores resistem a tecnologia, certamente porque não possuem capacitação adequada para trabalharem com tal evolução. O governo por sua vez, esquece do seu dever de proporcionar uma formação sólida e continuada para os educadores. È certo que a transformação do sistema educacional passa pela constante busca e transformação do professor.
O momento histórico exige teorias pedagógicas novas, centradas no período que vivemos agora. Teorias que ajudem a compreender a forma com que nossa nova geração convive, que saiba trabalhar com alunos que passam grande parte de seu tempo guiados por videogames, televisão, computadores, Internet, entre outros. Um novo processo de ensino-aprendizagem e de aquisição e de construção de conhecimentos se formam, e compreendermos essa nova relação é um desafio. Cabe a escola não deixar permitir que a introdução das tecnologias da comunicação passem desapercebidas pelos educadores e comunidade escolar em geral, buscando formas e informações para melhor encaminhar a aprendizagem dos alunos.
Mas voltando ao governo, devemos ter consciência de que não adianta exigir apenas dos professores, o próprio sistema deve sofrer uma transformação profunda, implantando políticas educacionais que andem junto com as transformações que a nossa sociedade sofre diariamente. Podemos perceber segundo Nelson Pretto (2003) a importância do governo perante a educação quando, nos deparamos com projetos criados, por exemplo, pelo Ministério da Educação, como a TV Escola e O Projeto de Informatização das Escolas Públicas brasileiras (PROINFO). No projeto da TV Escola era possível ter uma programação de três horas que eram repetidas ao longo do dia, o argumento utilizado era de que os professores assim conseguiriam gravar e montar as videotecas escolares. Após eram 12 horas de um canal completamente sem uso. Dessa forma devemos parar para pensar. É importante utilizar um meio de comunicação como utensílio para educação, porém de forma utilitária, ao invés de 12 horas de um canal sem uso, utilizar com associações de educadores, ou filmes, ou programas que incentivem a educação, ligando a escola com a comunidade, apresentando formas de modificar a educação, com alternativas para interagir com a cultura e o conhecimento, atividades essas que possam realmente dar sustentação ao educador na sala de aula.
Assim através desse texto é possível perceber que não basta apenas acreditar que a presença de equipamentos, ainda que os mesmos devem sim estar presentes, associada ao treinamento de educadores, darão conta dessa grandiosa transformação. A rede deve ser montada unindo escola, comunidade, aluno, governo, educadores. É uma tarefa árdua, mas que merece ser respeitada e incorporada numa articulação para a melhoria da educação.
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